«Divertimentos bárbaros, impróprios de nações civilizadas, que servem unicamente para habituar os homens ao crime e à ferocidade» Passos Manuel, 1836.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Abolição das touradas no concelho de Peniche
ASSINE A PETIÇÃO:
http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT78765
Abolição das touradas no concelho de Peniche
Para: Presidente da Câmara Municipal de Peniche
Esta petição pública tem como finalidade a abolição dos espetáculos tauromáticos no concelho de Peniche. É promovida pelo "Movimento de cidadãs e cidadãos para abolição das touradas no concelho de Peniche" uma vez que as pessoas que integram este movimento, são contra o espetáculo cruel e degradante das touradas e se sentem envergonhados de, no concelho que é conhecido nacional e internacionalmente como "Capital da Onda" se realizem ainda eventos desta natureza.
Movimento de cidadãos para a abolição das touradas no concelho de Peniche: Página facebook.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
Assine e divulgue a petição
Assine aqui: http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=tcordanaoepatrimonio
Em Defesa das Crianças, do Bem-estar Animal e dos Açores - Tourada à Corda não é Património Cultural Imaterial
Para: UNESCO, Comité dos Direitos da Criança da ONU, Parlamento Europeu, Governo dos Açores, Governo de Portugal.
Está em curso, na ilha Terceira (Açores), uma tentativa de candidatura da tourada à corda a Património Cultural Imaterial da UNESCO.
Nós, pessoas individuais e coletivas, abaixo assinadas, entendemos que a tourada à corda não pode nem é digna de figurar como Património Cultural Imaterial pelas seguintes razões:
1- É uma tradição associada à crueldade contra animais que ao contrário do que é afirmado pelos promotores, frequentemente, se traduz em ferimentos e mesmo na morte dos mesmos. Assim sendo, é contrária a vários documentos internacionais que condenam os maus tratos aos animais e colide frontalmente com os princípios definidos na Declaração Universal dos Direitos dos Animais;
2- É uma prática que anualmente é responsável pela morte de alguns participantes humanos e de uma média de cerca de trezentos feridos, alguns com bastante gravidade;
3- A presença de crianças e adolescentes como participantes ou simples assistentes nas touradas à corda contraria a recomendação, de 2014, do Comité dos Direitos da Criança da ONU, que pede para afastar as crianças da tauromaquia e que, entre outras medidas, recomenda também a promoção de campanhas de informação sobre “a violência física e mental associada à tauromaquia e ao seu impacto nas crianças”;
4- É uma atividade não consensual na sociedade açoriana, e em todo o mundo, onde parte significativa da população açoriana não só não se identifica como repudia as diversas modalidades tauromáquicas, não sendo por isso “um elemento vivificador da identidade cultural comum”.
Face ao exposto, solicitamos a intervenção das várias entidades a quem é destinada esta petição de modo a ser rejeitada qualquer proposta de candidatura sobre este assunto, bem como que desenvolvam todos os esforços no sentidos de proteger as crianças açorianas e não permitir que uma prática violenta, bárbara e anacrónica seja classificada como Património Cultural Imaterial.
Proponentes
Regionais:
CAES - Coletivo Açoriano de Ecologia Social
GCAT - Grupo Central Anti-Tourada
MATP-DA - Movimento Abolicionista da Tauromaquia de Portugal - Delegação dos Açores
MCATA - Movimento Cívico Abolicionista da Tauromaquia dos Açores
Nacionais:
ABRIGO - Associação de Proteção à Fauna e à Flora (Vale do Paraíso-Azambuja)
ADAPO - Associação de Defesa dos Animais e Plantas de Olhão
AEZA - Associação Ecologista e Zoófila de Aljezur
AGIR pelos Animais
Alaar - Associação Limiana dos Amigos dos Animais de Rua
AMIAMA - Amadora
ANIMAL
Animais de Rua
Associação AGIR pelos Animais
Associacao dos Amigos dos Animais Abandonados de Loulé
Associação Cantinho dos Animais Évora
Associação Gato de Rua
Associação Patas Errantes
Campanha Esterilização Cães e Gatos
Cedar Center for Animals
Évora Anti Tourada
Mafranimal - Associação de Ajuda Animal
MAT - Marinhenses Anti Touradas
MATP - Movimento Abolicionista da Tauromaquia de Portugal
MIAR Évora (Movimento para a Integração de Animais de Rua)
MIAT - Movimento Internacional Anti-Touradas
Quebra do Silêncio (Blogue)
Senhores Bichinhos
Internacionais:
AnimaNaturalis - Ecuador
ARCA BRASIL - Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal
ARCA - Fundacion Protetora de Animales – Equador
Asociación Potosina por la dignidad animal A.C. (APDA) - México
CAS International (Comité Anti Stierenvechten) - Holanda
Crac Europe
Perú Antitaurino
Plataforma La Tortura no Es Cultura - Espanha
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ESPAÑOL
En Defensa de la Infancia, del Bien Estar Animal y de las Islas Azores – Toros Ensogados no son Patrimonio Cultural Inmaterial
Está en curso, en la isla Terceira (Azores), un intento de candidatura de los toros ensogados a Patrimonio Cultural Inmaterial de la UNESCO.
Nosotros, personas individuales y colectivos, abajo firmantes, entendemos que los toros ensogados no pueden ni son dignos de figurar como Patrimonio Cultural Inmaterial por las siguientes razones:
1- Es una tradición asociada a la crueldad contra los animales que, al contrario de lo que es afirmado por los promotores, frecuentemente se traduce en heridas e incluso en la muerte de los mismos. Siendo así, es contraria a varios documentos internacionales que condenan los malos tratos a los animales y se opone frontalmente a los principios definidos en la Declaración Universal de los Derechos de los Animales;
2- Es una práctica que anualmente es responsable por la muerte ocasional de algunos participantes y por una media de trescientos heridos, algunos com bastante gravedad;
3- La presencia de niños y adolescentes como participantes o simples asistentes en los toros ensogados contraría la recomendación de 2014 del Comité de los Derechos del Niño de la ONU, que pide alejar a los niños de la tauromaquia y que además, entre otras medidas, recomienda la promoción de campañas de información sobre “la violencia física y mental asociada a la tauromaquia y su impacto en la infancia”;
4- Es una actividad no consensual en la sociedad azoreña, como en todo el mundo, y una parte significativa de la población no sólo no se identifica sino que repudia las diversas modalidades de la tauromaquia, no siendo por eso “un elemento vivificador de la identidad cultural común”.
Frente a lo expuesto, solicitamos la intervención de las varias entidades a quien se destina esta petición de modo a ser rechazada cualquier propuesta de candidatura sobre este asunto, bien como que desarrollen todos los esfuerzos en el sentido de proteger a la infancia azoreña y a no permitir que una práctica violenta, bárbara y anacrónica sea clasificada como Patrimonio Cultural Inmaterial.
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ENGLISH
In Defense of the Children, Animal Welfare and of the Azores – Street Bullfights can not be Immaterial Cultural Heritage
On Terceira Island (Azores) there is now an attempt to make street bullfighting an Immaterial Cultural Heritage of UNESCO.
We, individual and collective persons undersigned, believe that street bullfighting is not, nor can be worthy of being considered Immaterial Cultural Heritage for the following reasons:
1- It is a tradition of cruelty against animals that on the contrary to what is affirmed by the organizers frequently causes wounds and even the death of the same. This being so, it is contrary to many international documents that condemn ill treatment of animals and is totally opposed to all principles defined in the Universal Declaration of Animal rights;
2- It is a practice that is annually the cause of the death of some human participants and an average of about three hundred injured, some seriously;
3- The presence of children and adolescents as participants or watchers of street bullfights is contrary to the recommendation of 2014, of the Comity of Children Rights of the United Nations that recommends that children should be removed from bullfighting and also that campaigns for the promotion of information about physical and mental violence associated with bullfighting and its impact on children;
4- It is not a consensual activity in Azorean society and all over the world, where a significant part of the Azorean population not only repudiates but also condemns the various kinds of bullfights and therefore cannot be considered as a “living element of a common cultural identity”.
For these reasons, we request the intervention of the various entities to whom this petition is destined, to reject any proposal for candidature of this matter, to make every effort to protect the Azorean children and not allow a violent, barbaric and anachronic practice to be classified as Immaterial Cultural Heritage.
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FRANÇAIS
En Defense des Enfants, pour le Bien-Être des Animaux et des Azores - “Taureau à la corde” n’est pas un Patrimoine Culturel Immatériel
On essaye, à l’île Terceira des Açores, la candidature du " Taureau à la corde" de façon qu'elle puisse devenir patrimoine culturel immatériel de l'UNESCO.
Nous sommes des personnes individuels et colléctifs soussignés, et a notre avis la “tourada à corda” ne peut pas et ne mérite pas le classement comme patrimoine culturel immatériel, pour les raisons suivantes:
1- Il s’agit d’une tradition associée à la cruauté envers les animaux que, contrairement à ce qui est indiqué par ses promoteurs, se traduit souvent par des blessures et même la mort des taureaux . Par conséquent, il est contraire à plusieurs documents internationaux condamnant la maltraitance des animaux, et en collision frontale avec les principes énoncés dans la Déclaration Universelle des Droits de l'Animal;
2- Cette pratique est actuellement responsable de la mort de certains participants humains et environ trois cents blessés chaque année, dont certaines très graves;
3- La présence des enfants et des adolescents en tant que participants ou seulement comme des assistants dans les “touradas à corda” est contraire à la recommendation, de 2014, du Comité des Nations Unies sur les droits de l'enfant, dans le but de garder les enfants de la tauromachie et que, entre autres choses, recommande la promotion de campagnes d'information sur la «violence physique et mentale liée à la tauromachie et son impact sur les enfants»;
4- Il s’agit d’une activité non consensuelle dans la société des Açores, comme dans le monde, où une partie importante de la population n’est pas d’accord avec la tauromachie en général, q’elle rejette, et comme ça ce n’est pas vrai que cette activité puisse “vivifier la l'identité culturelle commune”.
Compte tenu de ce qui précède, nous demandons l'intervention des diverses entités à qui est destiné cette pétition afin d'être rejeté toute proposition de candidature sur ce sujet, ainsi que de faire tous les efforts dans le but de protéger les enfants des Açores, ne permettant jamais que une pratique violente, barbare et anachronique soit classé comme patrimoine culturel immatériel.
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Mais informação:
http://iniciativa-de-cidadaos.blogspot.pt/p/tourada-nao-e-patrimonio-cultural.html
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Eurodeputados portugueses contra e a favor da tortura animal
No passado dia 28 de Outubro foi votada no Parlamento Europeu uma Resolução para impedir que cerca de 140 milhões de euros da Política Agrária Comum (PAC) sejam utilizados, como em anos anteriores, para financiar as touradas. A Resolução considerava também que este tipo de financiamento constitui uma clara violação da Convenção Europeia relativa à Protecção dos Animais nos Locais de Criação.
A Resolução foi aprovada por uma larga maioria dos eurodeputados (438 votos), dando um claro e inequívoco sinal daquilo que a cidadania europeia pensa sobre o financiamento público a este tipo de espectáculos bárbaros e sangrentos de tortura animal.
A imensa maioria dos que votaram contra a Resolução (155 dos 199 votos) foram eurodeputados pertencentes ao Partido Popular Europeu. Considerando que a maioria de estes eurodeputados representam povos e países nos quais a tauromaquia está felizmente proibida, não deixa de surpreender o sentido do seu voto. Devemos interpretar portanto que os eurodeputados deste partido, no poder na Europa, não votam segundo o interesse dos cidadãos, senão segundo os interesses de determinados grupos ou máfias económicas. Neste caso, segundo os interesses da indústria tauromáquica que, nos três países nos quais ainda é legal, vive graças às suas relações com a política e à custa dos fabulosos subsídios públicos que dela recebe.
Os eurodeputados portugueses infelizmente não fugiram à regra. Todos os eurodeputados do PSD e do CDS, pertencentes ao Partido Popular Europeu, votaram contra a Resolução, defendendo a tortura animal e os subsídios públicos. Os eurodeputados do PS votaram divididos, uns a favor, outros contra, e outros abstiveram-se. Todos os restantes eurodeputados, do PCP, BE, PT e PDR, votaram a favor da Resolução, condenando a tortura animal.
É de destacar a evolução favorável do conjunto dos eurodeputados socialistas, integrados no grupo dos Socialistas e Democratas, que numa votação equivalente realizada em 2014 votaram maioritariamente junto ao Partido Popular no apoio aos subsídios à tauromaquia. Infelizmente só três dos eurodeputados socialistas portugueses seguiram até agora esta evolução positiva. Os outros ainda não evoluíram.
Sentido do voto dos eurodeputados portugueses em relação à Resolução:
Verde: voto a favor. Laranja: abstenção. Vermelho: voto contra. Cinzento: não presente.
terça-feira, 3 de novembro de 2015
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
O Parlamento Europeu vota contra as touradas
No passado dia 28 de outubro, os deputados do Parlamento Europeu votaram de forma contundente contra as touradas.
Um total de 438 eurodeputados votou a favor de uma proposta para acabar com o financiamento público europeu da tauromaquia. Houve unicamente 199 eurodeputados que votaram contra e 55 que se abstiveram.
Até agora, cerca de 140 milhões de euros da Política Agrária Comum (PAC) eram gastos todos os anos, de forma indirecta, no financiamento da tauromaquia. Todos os cidadãos europeus pagavam portanto do seu bolso este apoio milionário a uma actividade bárbara e sangrenta dedicada a torturar e matar milhares de animais todos os anos.
A proposta, apresentada pelo grupo parlamentar dos Verdes, proíbe a partir de agora o uso de fundos da PAC para subsidiar a reprodução ou criação de touros destinados às actividades de tauromaquia.
A câmara europeia considerou ainda que este financiamento era uma clara violação da Convenção Europeia para a Protecção dos Animais nas Explorações de Criação (Directiva 98/58/CE).
terça-feira, 27 de outubro de 2015
Assine contra os subsídios europeus à tauromaquia
A União Europeia está a financiar a indústria tauromáquica com mais de 130 milhões de euros por ano.
O passado ano uma maioria de eurodeputados votou contra estes subsídios, mas infelizmente era preciso ter a maioria absoluta. No entanto, a votação vai repetir-se este ano por iniciativa do grupo parlamentar europeu dos Verdes/ALE.
Assine contra os subsídios europeus à tauromaquia:
http://animalrights.eu/es/corridasdetoros
terça-feira, 20 de outubro de 2015
A região de Baleares, na Espanha, proibirá definitivamente as touradas
As Ilhas Baleares será a próxima região da Espanha a proibir a realização de touradas.
Depois da proibição das touradas nas Canárias, a mais recente proibição na Catalunha e a iminente proibição na Galiza, as Ilhas Baleares serão a quarta região espanhola a acabar com os sangrentos espectáculos das touradas.
Já deu entrada no Parlamento Regional das Ilhas Baleares um projecto de resolução que vai proibir na região a realização de qualquer forma de tauromaquia. O projecto de resolução, que foi promovido pelo movimento “Mallorca sense Sang” (Maiorca sem sangue), tem o apoio dos partidos políticos no governo: PSIB, Més e Podemos.
No entanto, a batalha para erradicar as touradas não começou agora. Ao longo dos últimos anos, um total de 24 municípios de Maiorca, a principal ilha do arquipélago, assinaram já uma declaração a favor da abolição das touradas. E foram também recolhidas mais de 135.000 assinaturas no decorrer duma petição incluída dentro da mesma campanha.
A realização de touradas na região há muitos anos que está em plena decadência, realizando-se actualmente apenas três ou quatro touradas por ano, todas elas na ilha de Maiorca. Os poucos municípios que contam ainda com praças de touros estão já a fazer planos para reconverter estes espaços, que passarão a partir de agora a estar dedicados exclusivamente à realização de eventos culturais, o que é visto como algo positivo pelos governos municipais.
Com o projecto de resolução, que pretende pôr fim a qualquer tipo de manifestação tauromáquica, vai acabar também uma histórica tourada à corda realizada cada ano numa vila de Maiorca e que tem sido cada vez mais contestada pela população.
Para além disso, o projecto de resolução faz um apelo directo ao governo espanhol para que em todo o território do estado sejam tomadas medidas conducentes a acabar com o financiamento público das touradas, a impedir o aceso de crianças a espectáculos violentos como as touradas, cumprindo a recomendação do Comité dos Direitos da Criança da ONU, e a eliminar qualquer declaração de “interesse cultural” associada a eventos tauromáquicos.
Ver aqui: Noticia
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
A Deputação de Pontevedra, na Galiza, contra as touradas
A Deputação de Pontevedra, órgão de governo da província galega do mesmo nome, aprovou recentemente uma resolução para proibir o financiamento público das touradas em toda a província de Pontevedra.
Apresentada pelo deputado do partido Marea, Xosé Lois Jácome, a resolução teve o apoio dos dois partidos no governo, o PSOE e o BNG.
Depois do fim das touradas na cidade da Corunha, Pontevedra é actualmente o único lugar da Galiza onde ainda são realizadas touradas de forma regular, ainda que o seu número tem vindo a reduzir-se cada vez mais. No presente ano foram realizadas apenas três touradas na capital, na cidade de Pontevedra.
Na Corunha as touradas acabaram definitivamente com a decisão política de pôr fim ao financiamento público destes espectáculos sangrentos, que custavam mais de 60 mil euros por ano à câmara municipal desta cidade.
Com a presente resolução aprovada na província de Pontevedra, o fim das touradas em toda a região da Galiza está já muito próximo.
Ver aqui: Notícia
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Novamente autorizado o touro de morte em Monsaraz
Novamente foi autorizada a morte de um touro em Monsaraz, a qual para o governo português (PSD) e para a autarquia local (PS), de excepção passou a ser regra. De facto, para este tipo de governantes, as excepções são a única parte da lei que eles têm interesse em cumprir. O resto da lei não vale nada.
Durante muitos anos, os touros foram mortos ilegalmente em Monsaraz. Por ser uma ilegalidade reiterada ano após ano, magicamente passou a ser considerado como uma tradição. E por ser uma tradição magicamente passou a ser legal. Fica assim demonstrado que o delito reiterado, por ser reiterado, passa automaticamente a ser legal. E os responsáveis ficam sempre impunes.
Este é o despacho com a autorização governamental para realizar, por segundo ano consecutivo, a tourada de morte de forma legal.
Estes são os responsáveis do governo português (PSD): o Secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier, diretamente dependente do Primeiro-Ministro, Pedro Passos Coelho, e o Inspetor-Geral das Actividades Culturais, Luís Silveira Botelho.
E estes são os felizes responsáveis autárquicos (PS): o Presidente da Junta de Freguesia de Monsaraz, Jorge Miguel Nunes, e o Presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz, José Calixto, juntamente com o Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Monsaraz, António Cardoso.
Com esta gente a barbárie, a crueldade e a impunidade continuam. Até quando?
Durante muitos anos, os touros foram mortos ilegalmente em Monsaraz. Por ser uma ilegalidade reiterada ano após ano, magicamente passou a ser considerado como uma tradição. E por ser uma tradição magicamente passou a ser legal. Fica assim demonstrado que o delito reiterado, por ser reiterado, passa automaticamente a ser legal. E os responsáveis ficam sempre impunes.
Este é o despacho com a autorização governamental para realizar, por segundo ano consecutivo, a tourada de morte de forma legal.
Estes são os responsáveis do governo português (PSD): o Secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier, diretamente dependente do Primeiro-Ministro, Pedro Passos Coelho, e o Inspetor-Geral das Actividades Culturais, Luís Silveira Botelho.
E estes são os felizes responsáveis autárquicos (PS): o Presidente da Junta de Freguesia de Monsaraz, Jorge Miguel Nunes, e o Presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz, José Calixto, juntamente com o Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Monsaraz, António Cardoso.
Com esta gente a barbárie, a crueldade e a impunidade continuam. Até quando?
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
domingo, 30 de agosto de 2015
Coahuila: o terceiro maior estado do México, livre de touradas
Coahuila, o terceiro maior estado do México, é também o terceiro estado mexicano a proibir as touradas, depois dos estados de Sonora e Guerrero.
Coahuila de Zaragoza, ou simplesmente Coahuila, é um dos 31 estados do México, localizado ao norte do país. É o terceiro maior estado do país, possuindo uma área de 151,571 km², e uma população de 2.748,391 milhões de habitantes. A capital do estado é a cidade de Saltillo.
Ver aqui: Notícia
En Coahuila, la tauromaquia ya no será permitida. Tras una larga discusión de más de dos horas en tribuna, con 15 votos a favor y 5 en contra, el Congreso local aprobó la prohibición de las corridas de toros.
Con esto, Coahuila se convierte en el tercer estado en prohibir la fiesta brava, después de Sonora y Guerrero.
La lectura del dictamen inició a las 11:30 horas en el Palacio Legislativo donde se dieron cita alrededor de 80 jóvenes que apoyaron la reforma. Los activistas, encabezados por la secretaria de Medio Ambiente, Eglantina Canales, portaban mantas y pancartas en la sala de sesiones, donde señalaban que la tauromaquia es un crimen y fomenta la violencia.
La iniciativa de reforma a la Ley de protección y trato digno de animales, fue propuesta por el Gobierno del Estado y diputados de los partidos Verde Ecologista y Social Demócrata.
Además de las corridas también queda prohibido el entrenamiento de toros de lidia, las tiendas y pruebas para determinar la bravura de los ejemplares.
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
Proteste
Está prevista a realização de duas touradas à corda nas freguesias da Ribeira Seca e da Lomba da Maia, na ilha de São Miguel (Açores) integradas em festividades religiosas.
Escreva ao Bispo dos Açores e à Câmara Municipal da Ribeira Grande para impedir que as mesmas se realizem. Divulgue por todos os seus contatos. Pode usar o texto abaixo ou personalizá-lo a seu gosto.
Contatos:
Para: geral@diocesedeangra.pt, seminariodeangra@mail.telepac.pt, geralcmrg@cm-ribeiragrande.pt, acoresmelhores@gmail.com
Exmo. e Revmo. Senhor
Dom António de Sousa Braga
Exmo Senhor
Dr. Alexandre Gaudêncio
Organizadas por comissões de festas da Igreja Católica está prevista a realização de duas touradas à corda no concelho da Ribeira Grande, no dia 22 de agosto, pelas 13 h 30 min, na Ribeira Seca da Ribeira Grande e no dia 29 de agosto, pelas 13 horas na Lomba da Maia.
Para além da desumanidade das touradas à corda, responsáveis por mais de 300 feridos e uma morte anual, vimos lembrar-lhes que na sua encíclica Laudato Si o papa Francisco escreveu: “sujeitar os animais ao sofrimento e à morte desnecessária não é digno de um ser humano”.
Vimos apelar a Vossas Excelências para que não autorizem a realização das touradas mencionadas que para além do referido não respeitam a legislação que as regulamentam, nomeadamente a alínea a) do ponto 2 do artigo 7º da Portaria nº 27/2003 que menciona que entre 1 de maio e 31 de agosto o início da tourada “pode ocorrer entre as 16 horas e as 18 h e 30 minutos”
Com os melhores cumprimentos,
Nome
terça-feira, 11 de agosto de 2015
Na Irlanda, contra as touradas
Anti-bullfighting protest - August 6th 2015
Irish Council Against Blood Sports (ICABS)
Fotos:
https://www.flickr.com/photos/icabs/sets/72157656893014012
sexta-feira, 31 de julho de 2015
Palma de Maiorca, livre de touradas
As Ilhas Baleares, mais uma região de Espanha muito perto do fim das touradas.
A Câmara Municipal de Palma de Maiorca, capital da comunidade autónoma das Ilhas Baleares, declarou o município como cidade anti-tauromáquica.
Ver aqui: Notícia
El pleno del Ayuntamiento de Palma de Mallorca ha declarado esta mañana la capital balear como ciudad antitaurina. La propuesta ha contado con el apoyo de PSOE, Mes per Palma y Som Palma, mientras que el Partido Popular y Ciudadanos han votado en contra. En total, la propuesta ha contado con 16 votos a favor y 13 en contra.
Esta declaración impide que se apoye la Tauromaquia desde los organismos públicos, no se darán licencias para la celebración de espectáculos taurinos -con la excepción del Coliseo Balear, que es de propiedad privada-, tampoco se reconocerán a personas relacionadas con la tauromaquia y no se cederán espacios públicos para actividades relacionadas con los toros. Además, se instará al Gobierno central que se elimine la declaración de Bien de Interés Turístico a las actividades relacionadas con el toro.
La campaña Mallorca Sense Sang, promotora de la iniciativa, ha afirmado que, tras este paso, ya están preparando los trámites para presentar después del verano la Iniciativa Legislativa Popular (ILP) con el fin de acabar con las corridas de toros en toda la Comunidad Autónoma.
La plataforma antitaurina ha calificado la decisión municipal como un ‘hito histórico’, y que trabajarán hasta que se cambie la ley autonómica. ‘Hoy es el principio del fin de la tauromaquia en las Baleares. La declaración de Palma como ciudad antitaurina es el primer paso que llevará a la abolición de las corridas de toros en Baleares", ha señalado el portavoz de la campaña que ha conseguido más de 130.000 firmas, Guillermo Amengual.
segunda-feira, 20 de julho de 2015
A Corunha, livre de touradas
Mais uma cidade livre de touradas na Galiza. A Câmara Municipal da Corunha, capital da província do mesmo nome, decidiu acabar finalmente com a feira taurina. A cidade vai poupar cada ano 60 mil euros nos subsídios que eram concedidos a este espectáculo público de tortura animal.
Ver aqui: Notícia
El instituto municipal de espectáculos de A Coruña, IMCE, ha iniciado el expediente de extinción anticipada del contrato y suspensión de la Feria Taurina de A Coruña, tal y como había prometido durante la campaña electoral la Marea Atlántica, que gobierna en minoría este municipio.
El gobierno de Xulio Ferreiro ha argumentado en el "interés público" la decisión de suspender la Feria Taurina, puesto que al alcalde ha sostenido que rescindir el contrato con la empresa promotora "le va a salir más barato a la ciudad" que mantener esa actividad.
"Los cálculos son diversos, pero pensamos que para el Ayuntamiento, la Feria Taurina supone un desembolso aproximado de unos 60.000 euros, de los que esperamos ahorrar 50.000", ha afirmado el regidor. En los próximos días, el Ayuntamiento de A Coruña buscará un acuerdo con la empresa promotora sobre la indemnización que le corresponde, después de que esta tarde le haya notificado la resolución. Cuenta con diez días para presentar alegaciones.
El alcalde recordó que existen encuestas que aseguran que la mayoría de la ciudadanía coruñesa está en contra de la Feria Taurina. "Pero esa percepción no la dicen sólo los sondeos, también la escasa afluencia que tiene la feria en los últimos años, con un aforo siempre por debajo de lo razonable", agregó. Xulio Ferrreiro admitió que el consistorio carece de capacidad para prohibir las corridas de toros "si se hacen de forma privada", pero puntualizó que sí existe capacidad local "para ceder o no el Coliseum para que acoja este tipo de espectáculos". "El año pasado había más gente manifestándose en contra de las corridas de toros que como público", contrapuso.
sábado, 18 de julho de 2015
Presidente da República pretende condecorar grupo de forcados
Caro/a amigo/a,
O Presidente da República de Portugal prepara-se para condecorar um Grupo de Forcados!
Por favor, actue. Sugerimos-lhe que o faça conforme proposto pela Associação Animal: https://www.facebook.com/ONGANIMAL/posts/10153381234517954
_____
Para: belem@presidencia.pt
Cc: info@animal.org.pt
Exmo. Senhor Presidente da República,
Sr. Professor Doutor Aníbal Cavaco Silva,
Excelência,
Tomo a liberdade de escrever a V. Exa. depois de ter tomado conhecimento de que no próximo dia 23 de Julho será entregue a Medalha de Mérito ao Grupo de Forcados Amadores de Santarém. Segundo tomei conhecimento, na sua origem a Ordem do Mérito tinha, entre outros, o objectivo de laurear actos de benemerência pública que influíssem no progresso e prosperidade do País.
Dito isto, foi com surpresa que soube da notícia de que V. Exa. ia premiar um grupo de homens que se dedica unicamente a seviciar um animal. Para cúmulo, quando este grupo de homens faz a “pega”, o referido animal já está completamente enfraquecido, não só pelas hemorragias causadas pelas farpas que lhe foram espetadas, mas também por todo o stress que o processo anterior à intervenção dos forcados lhe provocou.
Não consigo compreender que mérito pode tal actividade ter nem que benefício traz à República de Portugal. Esta condecoração é, na minha opinião, uma afronta a quem realmente se dedica ao serviço comunitário, ao avanço do país, à sua boa imagem.
A indústria tauromáquica já só existe em 8 países do Mundo e está, cada vez mais, a ser condenada pela opinião pública. O Comité de Direitos das Crianças da ONU recomendou em 2014 a Portugal para que tomasse medidas que afastassem as crianças da violência física e psíquica que tal espectáculo representa. Os próprios países de tradição tauromáquica estão, aos poucos, a aboli-la, seja estatalmente ou declarando algumas das suas cidades e vilas livres desses exercícios de violência.
Gostaria de pedir a V. Exa. que reconsiderasse esta condecoração e que tomasse em consideração que Portugal, como país da chamada Europa civilizada deveria dar um bom exemplo e premiar quem dá um contributo educativo e positivo, em vez de passar a mensagem de que a violência e o derramamento de sangue devem ser recompensados.
Confiando que V. Exa. tomará a decisão mais pedagógica para o país, especialmente para os mais jovens, que devem aprender desde já a respeitar todos os seres,
Despeço-me,
Muito respeitosamente,
De V. Exa.
Nome:
Cidade/País
E-mail:
quinta-feira, 16 de julho de 2015
Tordesilhas: Rock in Vega
O Torneio "Toro de la Vega" é um festejo local que tem lugar em Tordesilhas em meados de Setembro, e que consiste em indivíduos locais lancearem um touro até à morte. Coincide com as celebrações em honra da Virgem da Pena. É um dos festejos com touros mais selvagem e cruel de toda a Espanha. Milhares de pessoas manifestam-se anualmente contra este espectáculo, e cada vez mais gente lhe faz oposição.
Músicos, actores, escritores, artistas plásticos...figuras de renome do século XXI juntarão forças em apoio a uma localidade que deixará para trás uma parte triste da sua história e que dará um passo em frente - juntamente com estes artistas -, transformando Tordesilhas num bastião cultural e ético para toda a Europa.
Uma localidade que abandona uma tradição cruel merece apoio. Durante décadas a sociedade civil tem pedido aos locais para que desistam desta tradição selvagem e abracem alternativas culturais mais apropriadas à nossa era.
O tempo é agora. É preciso que demos a nossa voz para acabar com este atraso. Com efeito, a Plataforma La Tortura no es Cultura, a ANIMAL e a Rede Internacional Anti-Tauromaquia vão propôr ao poder local de Tordesilhas para que este ano receba um enorme evento cultural e musical, se aceitar cancelar o brutal "Toro de la Vega".
Precisamos da sua ajuda para fazer deste evento algo tão espectacular que force as autoridades locais a considerarem tal mudança; um festival suficientemente grande para acabar com o Toro de la Vega, um evento que impulsione a economia local muito mais do que acontece no presente com a cruel tradição que tem.
Precisamos do seu compromisso, do seu envolvimento neste evento histórico, através do qual seremos capazes de demonstrar que a não-violência compensa sempre os cidadãos que a escolhem.
Queremos que faça parte deste dia histórico, quando se desistir do sangue e tortura em favor da música, arte e paz.
Rock in Vega será uma festa de todas/os as/os vizinhas/os e visitantes que, nesse fim de semana, inundarão de alegria, música e cultura as ruas da localidade, e terá referências musicais mundias que agradecerão e acompanharão a gente de Tordesilhas neste passo ético.
Mais informação:
www.rockinvega.com
Dossier Rock in Vega
Porta-voz Portugal - Rita Silva +351961320818
quinta-feira, 25 de junho de 2015
Rede Internacional Anti-tauromaquia apresentada em Lisboa
PARLAMENTARIOS PORTUGUESES CUESTIONARÁN A SU GOBIERNO POR INCUMPLIR RECOMENDACIONES DE LA ONU SOBRE LA PROTECCIÓN DE LA INFANCIA DE LA TAUROMAQUIA
Lisboa, 24 de junio de 2015.
En febrero de 2014 el Comité de derechos del Niño de Naciones Unidas instó al gobierno de Portugal a tomar medidas para alejar a los niños, niñas y adolescentes de la violencia de la Tauromaquia. “Desde el momento en el que Portugal ratificó libremente en 1990 la Convención de Derechos del Niño de la ONU, se comprometió a adoptar todas las recomendaciones de dicho organismo y sin embargo, no lo está cumpliendo con el tema de la tauromaquia”, afirmó Sara Oviedo Fierro, Vicepresidenta en Ecuador del Comité de Derechos del Niño de la ONU.
Oviedo también resaltó la necesidad de que el gobierno portugués tenga en cuenta el Interés Superior del Menor frente a consideraciones económicas o culturales.
Estas declaraciones tuvieron lugar durante la presentación de la Red Internacional Antitauromaquia en la Asamblea de la República de Portugal, como parte de un acto público con el grupo parlamentario de Bloco de Izquierda.
Según se expuso en la presentación, en 2014 el Comité de Derechos del Niño de las Naciones Unidas durante su revisión a Portugal instó a al gobierno portugués a proteger a la infancia de la “violencia física y psíquica de la tauromaquia”. En particular la máxima autoridad de derechos de la infancia afirmó en el artículo 37 de sus observaciones finales del tercer y cuarto informes periódicos sobre Portugal estar "preocupado por el bienestar mental y físico de los menores involucrados en la formación de la tauromaquia, y en los espectáculos relacionados con esta, así como por el bienestar mental y emocional de los niños espectadores que son expuestos a la violencia de la tauromaquia." Y en su artículo 38 además añade: "El Comité con vistas a la eventual prohibición de la participación de los niños en la tauromaquia, urge al Estado miembro a tomar las medidas legislativas y administrativas necesarias para proteger a todos los niños involucrados en la formación y el espectáculo de la tauromaquia, así como en su capacidad como espectadores. Este puede incluir aumentar la edad mínima de 12 años para la formación, incluyendo las escuelas de tauromaquia y las ganaderías privadas, así como aumentar la edad mínima de 6 años para los niños que acuden a esos eventos como espectadores. El Comité también urge al Estado miembro a tomar medidas de aumento de la concienciación sobre la violencia física y mental asociada con la tauromaquia y su impacto en los niños."
También ponente durante la presentación de la Red en Portugal fue Pedro Pedrosa, coordinador de asuntos de la infancia de la organización Amnistía Internacional. Pedrosa denunció que el reglamento portugués que autoriza la participación de menores en actividades taurinas, viola la Convención de Derechos del Niño de la ONU, además de la propia Ley del Trabajo portuguesa que prohíbe la participación de menores en actos culturales que les expongan cualquier peligro, incluyendo el contacto con animales feroces o no feroces.
Esta misma recomendación del Comité de Derechos del Niño de la ONU sobre la necesidad de proteger a los menores de la "violencia física y mental" fue realizada de la misma manera a Colombia este año y muy recientemente en México, país que ya ha informado de que ya está iniciando los trámites para cumplir las recomendaciones del mayor órgano de protección de la infancia. “Esperamos que Portugal no dé la espalda a las recomendaciones Comité de Derechos del Niño de Naciones Unidas, y por lo tanto a la Infancia” afirma Rita Silva, presidenta de Animal, organización portuguesa integrante de la red antitaurina.
Durante la presentación de la Red se expusieron también los numerosos avances del movimiento antitauromaquia en otros países como España, Ecuador, Colombia,Venezuela y Francia. El representante francés destacó el hecho de este mes la tauromaquia haya sido recientemente eliminada de la lista del Patrimonio Cultural Inmaterial donde fue introducida en 2012. "La justicia ha demostrado que el proceso de inclusión de la tauromaquia en esta lista fue totalmente irregular y ha ordenado eliminarla"- afirmó Roger Lahana, representante de la organización CRAC francesa, también miembro de la Red.
Otros de los temas tratados fue la necesidad de eliminar las subvenciones a la tauromaquia en todos los países en los que tengan lugar y que en Portugal ascienden a 16 millones de Euros. "Es intolerable que en un momento en el que se realizan recortes en Sanidad, Educación y otros servicios sociales, se esté destinado dinero público a mantener viva una actividad herida de muerte"- indicó Marta Esteban, presidenta de la plataforma La Tortura No Es Cultura en España y portavoz de la red. Por su parte, el veterinario Jose Enrique Zaldívar, presidente de la organización de veterinarios abolicionistas de la tauromaquia AVATMA presentó un estudio científico que demostró el terrible sufrimiento de los toros en la lidia, incluyendo la llamada "lidia a la portuguesa" e instó al gobierno portugués a que informase sobre qué medidas se están tomando para cumplir con la reciente modificación del reglamente taurino supuestamente encaminada a reducir el sufrimiento de los toros tras la lidia portuguesa mediante su sacrificio inmediato en chiqueros.
Previo a este encuentro, los delegados de la Red Internacional Antitauromaquia se reunieron con representantes de todos los grupos parlamentarios portugueses, que acordaron pedir explicaciones a su gobierno por el incumplimiento de las recomendaciones de la ONU con respecto a los menores y la tauromaquia. Además, el Bloco de Esquerdas se comprometió a tomar las medidas legislativas necesarias para apoyar la campaña "Enterrar las Touradas" que actualmente la organización portuguesa Animal tiene en marcha, y que se basa en dos pilares: la eliminación de las subvenciones a la tauromaquia y la protección del menor en relación a la misma, conforme a las recomendaciones del Comité de los Derechos del Niño.
La presentación de la Red contó asimismo con la presencia de reconocidas personas del mundo de la cultura de Portugal como el presentador de Televisión João Manzarra, quien aseguró "En todo el mundo hay personas que luchan por el fin de la tauromaquia y están unidas en esa Red de esperanza y estoy seguro de lo que algunos hoy llaman espectáculo todos llamaremos triste pasado". Dulce Maria Cardoso y Luís Mário Lopes, (escritores) Mafalda Luís de Castro y Pedro Caeiro (actores), Sandra Cóias, (modelo y actriz) Nuno Markl, Ana Galvão, São José Lapa, Nuno Calado, Adelaide de Sousa, entre muchos otros también apoyaron de manera directa a la Red Internacional Antitauromaquia.
La Red Internacional Antitauromaquia la componen más de 100 organizaciones de países como España, Portugal, Francia, Holanda, Alemania, Ecuador, Venezuela, Colombia, Estados Unidos, Reino Unido, México, Irlanda, Bélgica, Perú o Suiza. Entre ellas se encuentran varias organizaciones de ámbito internacional y entre todas congregan varios millones de socios y simpatizantes de los 5 continentes. El objetivo principal de la red es eliminar la tauromaquia en aquellos países en los que todavía es legal.
terça-feira, 23 de junho de 2015
Atentado contra as crianças em Angra do Heroísmo, Açores
Comunicado MCATA:
Atentado contra as crianças em Angra do Heroísmo
O Movimento Cívico Abolicionista da Tauromaquia nos Açores (MCATA) condena veementemente a organização por parte da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo duma nova “Corrida de touros para crianças” no âmbito das suas festas “Sanjoaninas”.
Tal como em anos anteriores, a Câmara de Angra, através da sua Comissão de Festas e da Tertúlia Tauromáquica Terceirense, convidou diversas instituições de ensino escolar e pré-escolar a estarem presentes, com entrada gratuita, neste evento que vai realizar-se no dia 25 de Junho na Praça de Touros da Ilha Terceira.
Nesta “corrida” as crianças são obrigadas a assistir à reiterada tortura de animais mediante a utilização de bandarilhas, chegando mesmo a haver intervenção de alguns menores de idade na arena. Depois todas as crianças são levadas à arena e são incentivadas a utilizar bandarilhas e a simular a sorte de varas, prática proibida no nosso país, sobre bonecos que personificam os touros, naquilo que a organização chama “actividades taurinas infantis”.
A natureza violenta desta actividade pode ser vista no vídeo de promoção do evento, disponível na internet:
http://www.tertulia-terceirense.pt/diadascriancas.mp4
A realização deste evento, organizado pela Câmara Municipal e com a total cumplicidade do Governo Regional, contraria as legislações nacional e internacional. A legislação portuguesa proíbe a assistência a espectáculos tauromáquicos a menores de doze anos. E a nível internacional, a Convenção dos Direitos das Crianças da ONU exortou a Portugal a tomar as medidas necessárias para afastar os menores das touradas, considerando o impacto que tem sobre as crianças a “violência física e mental associada à tauromaquia”.
Mas nada disto parece preocupar o Governo Regional nem a Câmara Municipal, que ainda neste dia 23 vai organizar uma “Espera de gado para crianças”, expondo crianças ao contacto directo com os animais. Assim, na nossa região o respeito pelas crianças e pela legislação vigente parece ser pouco mais do que uma miragem.
Lembremos ainda que nesta época de grave crise económica para a Terceira, com a região a contribuir com um Plano de Revitalização Económica para esta ilha, a Câmara de Angra do Heroísmo permitiu-se esbanjar a quantia de 100 mil euros para financiar directamente actividades tauromáquicas como esta corrida para crianças ou a importação de touros de Espanha.
Todos nós, com os nossos impostos, pagamos estes disparates e este absurdo atentado contra as crianças. É assim que os Açores vão continuar a denegrir a sua imagem em pleno século XXI?
Comunicado do
Movimento Cívico Abolicionista da Tauromaquia nos Açores (MCATA)
http://iniciativa-de-cidadaos.blogspot.pt/
23/06/2015
segunda-feira, 15 de junho de 2015
A ONU contra as crianças nas touradas
O Comité dos Direitos da Criança da ONU, depois de criticar Portugal (2014) e Colômbia (2015) pela assistência e participação de crianças nas touradas, reitera agora as suas preocupações e recomendações sobre o México. Ver aqui: Observações CDC.
Estas são as recomendações da ONU:
Violência contra crianças. Direito da criança à protecção contra todas as formas de violência.
31. A Comissão está particularmente preocupada com:
O bem-estar físico e mental das crianças que são treinadas para as touradas e participam nelas, e o bem-estar mental e emocional das crianças que assistem às touradas e estão expostas à violência deste espectáculo.
32. O Estado deve:
Adoptar medidas para fazer cumprir a proibição relativa à formação e participação de crianças nas touradas, uma das piores formas de trabalho infantil, e tomar medidas para protegê-los como espectadores, e sensibilizar para a violência física e psicológica associada às touradas e para os seus efeitos sobre as crianças.
quarta-feira, 3 de junho de 2015
segunda-feira, 11 de maio de 2015
sexta-feira, 8 de maio de 2015
Ourense: nova cidade abolicionista na Galiza
Na Espanha as pessoas evoluem. A cidade de Ourense é a primeira capital galega abolicionista.
Ourense, capital da província homónima, é a terceira maior cidade da Galiza, com uma população de 107 mil habitantes. Ourense é agora abolicionista, como outros 11 municípios galegos.
Notícia:
8 maio 2015 — El Ayuntamiento de Ourense aprobó el viernes la moción para declarar el municipio "libre de corridas de toros" así como su adhesión a la Red de Municipios Gallegos por la Abolición, junto con otros 11 ayuntamientos de la comunidad (Fonte: Asociacion Animalista Libera).
Ourense, capital da província homónima, é a terceira maior cidade da Galiza, com uma população de 107 mil habitantes. Ourense é agora abolicionista, como outros 11 municípios galegos.
Notícia:
8 maio 2015 — El Ayuntamiento de Ourense aprobó el viernes la moción para declarar el municipio "libre de corridas de toros" así como su adhesión a la Red de Municipios Gallegos por la Abolición, junto con otros 11 ayuntamientos de la comunidad (Fonte: Asociacion Animalista Libera).
terça-feira, 5 de maio de 2015
Rede Internacional Anti-tauromaquia
O Movimento pela Abolição da Tauromaquia de Portugal (MATP) faz parte da Rede Internacional Anti-tauromaquia.
Os objectivos da Rede Internacional Anti-tauromaquia são:
• Informar a sociedade sobre a Tauromaquia recolhendo documentação existente nos vários países.
• Impulsionar a criação de leis que tornem os direitos dos animais numa realidade, incluindo os que são utilizados em espectáculos públicos.
• Criar uma plataforma de comunicação para todas as organizações de protecção animal que trabalham para a abolição da tauromaquia.
• Partilhar experiências de avanços da Causa nos vários países.
• Oferecer assessoria especializada às várias Organizações-membro.
• Dar a conhecer a dimensão do movimento anti-tauromáquico mundial a instituições e autoridades.
• Eliminar qualquer apoio público directo ou indirecto à tauromaquia e incentivar as entidades privadas para que também não financiem esta actividade.
• Proteger os menores da violência física e mental da tauromaquia tal como foi recomendado pelo Comité dos Direitos da Criança de la ONU para Portugal e Colômbia.
A Rede rejeita qualquer acção de violência, incluindo violência que utilize como desculpa a abolição da tauromaquia.
MATP no Encontro Internacional de Quito, Equador
O Movimento pela Abolição da Tauromaquia de Portugal (MATP) esteve representado no Encontro Internacional de Reflexão sobre a Relação entre o Ser Humano e a Natureza, celebrado na Assembleia Nacional, em Quito, Equador.
Quito, Ecuador.
4/5/2015
Asamblea Nacional, Salón José María Lequerica.
Foro 1:
Experiencias de la Lucha Antitaurina a Nivel Internacional.
España - Francia - Portugal - México - Perú - Colombia - Venezuela
Foro 2:
Buen Vivir y la necesidad del cambio entre la relación del ser humano y la naturaleza.
Ponentes:
Fander Falconí - Profesor Universitario - Excanciller de la República
Steve Best - Académico - PhD en Filosofía
Francois Houtart - Académico - Investigador y Docente del IAEN
quarta-feira, 22 de abril de 2015
Nova cidade abolicionista na Espanha
Na Espanha as pessoas evoluem. A cidade de Guareña, em Badajoz, vai ser a primeira cidade abolicionista da Extremadura espanhola.
Ver aqui: NOTÍCIA.
El pleno del Ayuntamiento de Guareña debatirá y votará este jueves la moción conjunta que pide que la ciudad sea declarada localidad libre de circos y atracciones de feria con animales y festejos con vaquillas.
La propuesta fue registrada el pasado 18 de marzo por IU, PSOE y un concejal no adscrito, por lo que su aprobación está asegurada, ya que cuenta con el apoyo de la mayoría de la cámara. La moción ya fue presentada el pasado mes de febrero en solitario por IU, pero su portavoz, Pedro José Pascual la retiró para volver a registrarla posteriormente de forma conjunta.
De este modo, Guareña se convertirá en la primera ciudad extremeña en ser declarada libre de espectáculos y festejos con animales. Villanueva de la Vera (Cáceres) fue en este sentido la localidad pionera en Extremadura al prohibir los circos con animales en 2013, pero Guareña además no acogerá ningún otro tipo de atracción ni espectáculo con animales. Esto incluye la celebración de las vaquillas, que IU consiguió parar mediante moción en 2012 y destinar su coste a ayudas en libros de texto a los escolares de la localidad.
Ver aqui: NOTÍCIA.
El pleno del Ayuntamiento de Guareña debatirá y votará este jueves la moción conjunta que pide que la ciudad sea declarada localidad libre de circos y atracciones de feria con animales y festejos con vaquillas.
La propuesta fue registrada el pasado 18 de marzo por IU, PSOE y un concejal no adscrito, por lo que su aprobación está asegurada, ya que cuenta con el apoyo de la mayoría de la cámara. La moción ya fue presentada el pasado mes de febrero en solitario por IU, pero su portavoz, Pedro José Pascual la retiró para volver a registrarla posteriormente de forma conjunta.
De este modo, Guareña se convertirá en la primera ciudad extremeña en ser declarada libre de espectáculos y festejos con animales. Villanueva de la Vera (Cáceres) fue en este sentido la localidad pionera en Extremadura al prohibir los circos con animales en 2013, pero Guareña además no acogerá ningún otro tipo de atracción ni espectáculo con animales. Esto incluye la celebración de las vaquillas, que IU consiguió parar mediante moción en 2012 y destinar su coste a ayudas en libros de texto a los escolares de la localidad.
segunda-feira, 20 de abril de 2015
quinta-feira, 16 de abril de 2015
66 mil euros de subsídio para corromper crianças
Os 66.000 euros de subsídio anual da Câmara e Junta de Vila Franca de Xira para a "escola" de toureio José Falcão, eram suficientes para garantir mais de 90 mil refeições escolares para crianças!
Já percebeu como sobrevivem as touradas em Portugal? Graças ao dinheiro de todos nós. Partilhe esta informação p.f.
fonte: http://goo.gl/b9zIAZ
#subsidiodependentes #16milhões #pagamostodos #pagartouradasnao
segunda-feira, 30 de março de 2015
terça-feira, 24 de março de 2015
Nova cidade abolicionista na Venezuela
Na Venezuela as pessoas evoluem. A capital do Estado de Yaracuy, San Felipe, é agora abolicionista.
Decreto da Câmara Municipal:
CONSIDERANDO
Que es deber de la Alcaldía del Municipio San Felipe, como Órgano Ejecutivo del Gobierno Local, promover actividades y adoptar medidas necesarias que contribuyan a la protección, defensa y a la conservación del bienestar de todos los seres vivos, en principio en fundamento a las leyes naturales de supervivencia y equilibrio del ecosistema.
CONSIDERANDO
Que dentro del marco de la Gran Misión a toda Vida Venezuela y en atención a las políticas establecidas por los distintos Órganos Nacionales, dirigidas a promover una sociedad libre de violencia, generadora de la paz, en pro de la protección y defensa de los animales que viven en el entorno humano, para así garantizar los principios generales de respeto, protección y defensa de éstos, tal como figuran en los convenios y tratados internacionales.
CONSIDERANDO
Que las corridas de toros constituyen un acto de agresión y crueldad animal, que a su vez lesiona el derecho a un mundo libre de violencia de todo ciudadano y en especial a todo niño, niña y adolescente, al ser un acto promovedor de maltrato, que pudiera causar un daño psicológico, por el hecho de observar la tortura e incitación por parte de los espectadores en pro de la muerte y la agonía de un ser vivo.
DECRETA
Se prohíbe toda producción de espectáculos de índole público o privado y/o corridas de toros, que por su naturaleza puedan ocasionar al animal daños, humillaciones, vejaciones, martirio, sufrimiento, torturas, maltratos o muerte.
Ing. Alex Salomón Sánchez Banard
Alcalde del Municipio
San Felipe
13/03/2015
Decreto da Câmara Municipal:
CONSIDERANDO
Que es deber de la Alcaldía del Municipio San Felipe, como Órgano Ejecutivo del Gobierno Local, promover actividades y adoptar medidas necesarias que contribuyan a la protección, defensa y a la conservación del bienestar de todos los seres vivos, en principio en fundamento a las leyes naturales de supervivencia y equilibrio del ecosistema.
CONSIDERANDO
Que dentro del marco de la Gran Misión a toda Vida Venezuela y en atención a las políticas establecidas por los distintos Órganos Nacionales, dirigidas a promover una sociedad libre de violencia, generadora de la paz, en pro de la protección y defensa de los animales que viven en el entorno humano, para así garantizar los principios generales de respeto, protección y defensa de éstos, tal como figuran en los convenios y tratados internacionales.
CONSIDERANDO
Que las corridas de toros constituyen un acto de agresión y crueldad animal, que a su vez lesiona el derecho a un mundo libre de violencia de todo ciudadano y en especial a todo niño, niña y adolescente, al ser un acto promovedor de maltrato, que pudiera causar un daño psicológico, por el hecho de observar la tortura e incitación por parte de los espectadores en pro de la muerte y la agonía de un ser vivo.
DECRETA
Se prohíbe toda producción de espectáculos de índole público o privado y/o corridas de toros, que por su naturaleza puedan ocasionar al animal daños, humillaciones, vejaciones, martirio, sufrimiento, torturas, maltratos o muerte.
Ing. Alex Salomón Sánchez Banard
Alcalde del Municipio
San Felipe
13/03/2015
segunda-feira, 23 de março de 2015
Petição pela abolição da garraiada da Queima das Fitas
Petição pela abolição da garraiada e de todos os espectáculos com touros da Queima das Fitas de Coimbra
Assinar: PETIÇÃO
Para: Comissão Organizadora da Queima das Fitas; Conselho de Veteranos da Universidade de Coimbra; Direcção Geral da Associação Académica da Universidade de Coimbra
Atendendo a que:
1. a tauromaquia é uma aberração legislativa, uma vez que a lei portuguesa proíbe expressamente maltratar animais para fins recreativos, exceptuando os espectáculos tauromáquicos por se constituírem como tradição;
2. a universidade deveria ser o baluarte no questionamento de tradições e convenções, propondo caminhos alternativos aos que se conhecem e trilham, promovendo uma cultura de valores como a justiça, a solidariedade, o respeito e o civismo; não uma cultura que ritualiza e glorifica exercícios de domínio, de subjugação e de violência;
3. na sociedade actual o bullying é a forma mais comum e encapotada de violência, contaminando transversalmente as suas estruturas;
4. cerca de 80%* dos estudantes universitários não concordam com a existência da garraiada no contexto das festas académicas;
5. as verbas utilizadas na organização da garraiada poderiam ser canalizadas para actividades mais consensuais, como actividades culturais, desportivas, dinamização dos núcleos e secções da Associação Académica de Coimbra bem como o apoio à saudável integração de todos os estudantes na vida académica;
Entendemos que chegou a altura da Comissão Organizadora da Queima das Fitas deixar de promover essa actividade obsoleta.
Que seja Coimbra, a primeira capital nacional da cultura, em 2003, também a primeira a abolir práticas que obscurecem a aura de uma cidade com nove séculos de história e uma Universidade que se orgulha de ser das mais antigas e prestigiadas da Europa.
Nesse sentido, apelamos à Comissão Organizadora da Queima das Fitas que erradique os espectáculos tauromáquicos do programa da Queima das Fitas de Coimbra.
Coimbra tem mais encanto sem sangue na despedida.
Queima das Farpas, Coimbra, 20 de Março de 2015
* dados da pesquisa Culturas Juvenis e Participação Cívica: diferença, indiferença e novos desafios democráticos, coordenada por Elísio Estanque e Rui Bebiano e realizada no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra entre 2003 e 2006. Projecto financiado pela FCT – Fundação para a Ciência e Tecnologia/ Ministério da Ciência e do Ensino Superior, no POCTI/SOC/45489/2002
Assinar: PETIÇÃO
segunda-feira, 9 de março de 2015
Fim às touradas também na RTP
RTP tem um NOVO conselho de administração, que tem orientações superiores para "envolver e escutar os cidadãos".
Por favor, pelo fim da emissão televisiva de touradas rumo à abolição da tauromaquia, envie para os membros da nova administração a mensagem abaixo sugerida e divulgue esta campanha (evento para divulgação/envio de convites:https://www.facebook.com/ events/1417188491916007/)
Endereços dos destinatários da mensagem:
Para: cristina.martins@rtp.pt
Mensagem sugerida:
Aos membros do novo Conselho de Administração da RTP:
Exmos. Srs./Sra.,
Dr. Gonçalo Reis,
Dr. Nuno Artur Silva,
Eng.ª Cristina Vaz Tomé,
Foi com agrado que tomei conhecimento que entre as linhas estratégicas definidas pelo recém criado Conselho Geral Independente consta “envolver e escutar os cidadãos” naquela que se quer “uma empresa aberta à sociedade e ao país” (http://www.rtp.pt/wportal/ grupo/cgi/LOE_pdf.php).
Estando esse recém eleito Conselho de Administração já em funções e a preparar um “programa de transformação da RTP” (http://www.rtp.pt/wportal/ grupo/cgi/PE_pdf.php), considero oportuno expor a minha perspectiva sobre aquela que tem sido, mas não deve continuar a ser, a postura da RTP em relação à tauromaquia.
A RTP tem vindo a envolver-se na promoção, organização e exibição de touradas, desrespeitando não só os animais como as pessoas que por eles sentem compaixão. Tem insistido em fazê-lo, desvalorizando o seu mais volumoso processo de queixas (http://youtu.be/xQbaNCYkxU4) e dando uma abusiva utilização às suas receitas, maioritariamente provenientes da contribuição para o audiovisual, não prestando sequer contas sobre gastos com tauromaquia (http://youtu.be/39o-ZZp20cU). Não é, pois, de estranhar que não mereça a confiança de pessoas como eu e tenha uma imagem tão descredibilizada.
É vergonhoso que, em pleno Séc. XXI, a RTP se permita levar a casa dos cidadãos e cidadãs um espectáculo tão violento e degradante como a tourada, em que predominam imagens de animais a serem perfurados por ferros e a jorrarem sangue, para gáudio de uma minoria arreigada a uma tradição que deve ser esquecida. É inaceitável que apoie uma actividade assente na tortura de animais indefesos, algumas vezes também causadora de ferimentos graves e morte de humanos, que nos remete para uma situação de atraso civilizacional. Nada justifica a manutenção, por parte da estação de serviço publico de televisão, desta conduta moralmente reprovável e socialmente deseducativa e obstrutiva do progresso moral. É tempo de a RTP mudar.
Apelo a V. Exas. para que definam, desde já, orientações de gestão conducentes ao corte absoluto de qualquer tipo de envolvimento da RTP com touradas e restantes actividades tauromáquicas, com particular destaque para a promoção e transmissão destas.
Agradecendo muito a atenção dispensada e ficando na expectativa de uma resposta positiva,
Com os melhores cumprimentos,
(Nome)
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Assine contra a sorte de varas
Portugal não pode retroceder em matéria de direitos dos animais! Por favor, assine esta petição contra a legalização da sorte de varas: http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT75986.
Proibida há muito em Portugal, a sorte de varas constitui a primeira parte dos espectáculos tauromáquicos em países como Espanha. Durante cerca de 15 minutos, um homem munido de uma vara muito cortante e montado num cavalo de olhos vendados fere severamente o touro, para que este deixe de conseguir levantar a cabeça.
Resultado: Antes de se dar inicio à tourada como actualmente a conhecemos em Portugal, o touro já se encontra profundamente ferido e debilitado. Já perdeu cerca de um terço do seu sangue. Já tem os músculos do pescoço cortados. Na maioria das vezes, tem também alguns músculos dos membros anteriores e do tronco cortados - o que o faz passar o resto do espectáculo tauromáquico a tropeçar e a cair. E há ainda a lamentar o estado em que fica o cavalo utilizado pelo picador - com muitas lesões externas e internas, quando não morre na arena.
É isto que a Tertúlia Tauromáquica Terceirense com a colaboração de um grupo de deputados do Parlamento Açoriano está a tentar legalizar! Não fique indiferente! Pode assinar a petição com a sua conta do Facebook ou indicando o seu endereço de e-mail. Assine já.
► http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT75986.
[Petição criada em Janeiro de 2015 por um movimento cívico açoreano face à terceira tentativa de legalização da sorte de varas nos Açores.]
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
Assine contra a tortura!
"Corridas picadas" nos Açores NUNCA
Para: Assembleia Legislativa Regional da Região Autónoma dos Açores
Um grupo de deputados no parlamento açoriano está a tentar fazer aprovar pela terceira vez uma lei que legalize a prática tauromáquica sorte de varas ou corrida picada, nos Açores. Por constituir um notório atentado à integridade física dos animais e uma atitude que indica um retrocesso civilizacional nestas paragens, não nos parecendo reunir o consenso de todos os açorianos, repudiamos esta postura dos srs. deputados e apelamos a todos que juntem as suas vozes à nossa no sentido de não permitir a eventual aplicação desta prática.
A group of members of the Azorean parliament is trying to approve, for the third time, a law that legalises bullfighting by means of ‘sorte de varas’ or ‘corrida picada’ (multiple stabbing on the bull’s neck in order to weaken it) in the Azores. Because it is a clear attempt on the physical integrity of the animals, and an attitude that indicates a civilizational step backwards for the Azores, and because we think there is no consensus among the Azorean people concerning this matter, we repudiate this standpoint of the parliament members and urge everyone to join us in our campaign.
Assine aqui: http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT75986
Para: Assembleia Legislativa Regional da Região Autónoma dos Açores
Um grupo de deputados no parlamento açoriano está a tentar fazer aprovar pela terceira vez uma lei que legalize a prática tauromáquica sorte de varas ou corrida picada, nos Açores. Por constituir um notório atentado à integridade física dos animais e uma atitude que indica um retrocesso civilizacional nestas paragens, não nos parecendo reunir o consenso de todos os açorianos, repudiamos esta postura dos srs. deputados e apelamos a todos que juntem as suas vozes à nossa no sentido de não permitir a eventual aplicação desta prática.
A group of members of the Azorean parliament is trying to approve, for the third time, a law that legalises bullfighting by means of ‘sorte de varas’ or ‘corrida picada’ (multiple stabbing on the bull’s neck in order to weaken it) in the Azores. Because it is a clear attempt on the physical integrity of the animals, and an attitude that indicates a civilizational step backwards for the Azores, and because we think there is no consensus among the Azorean people concerning this matter, we repudiate this standpoint of the parliament members and urge everyone to join us in our campaign.
Assine aqui: http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT75986
sábado, 7 de fevereiro de 2015
Contra a legalização da sorte de varas
MANIFESTO CONTRA A LEGALIZAÇÃO DA SORTE DE VARAS NOS AÇORES
Somos todos Açores e qualquer prática legalizada numa das nossas ilhas implicará a Região no seu todo. Ora, a recente divulgação de que estará a ser preparada, por parte de um grupo de deputados à Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, uma iniciativa legislativa que contempla a introdução da chamada “Sorte de Varas”, ou “Tourada Picada”, na ilha Terceira (o que significa, naturalmente, verter para os Açores essa pretensa legalização), tem gerado forte contestação na opinião pública. Muitas são as vozes, de todos os quadrantes da sociedade, mesmo entre os aficionados, que se têm posicionado contra esta prática de crueldade extrema para com o touro, proibida em todo o país e que não se reveste, nas nossas ilhas, de qualquer caráter cultural, tradicional ou identitário. Acrescente-se que se trata da terceira tentativa de legalização desta variante tauromáquica, tendo sido rejeitada em 2009 por parcos dois votos.
Somos todos Açores e, numa altura de forte aposta no Turismo Sustentável, no Turismo de Natureza, assente sobretudo no respeito ambiental e na estreita e harmoniosa ligação do Homem com a Terra e com o Mar, não consideramos compreensível esta pretensão, que remete para uma forma de sofrimento animal que não é admissível nos dias que correm, e que mancharia, cá dentro e para quem nos visita, a imagem dos Açores – abrindo, além do mais, gravíssimas fendas na sociedade açoriana, que se quer coesa e unida.
Somos todos Açores. Estas nove ilhas do verde e das águas límpidas, das belezas naturais e da comunhão com a Natureza, não merecem isto. Não merecem ficar conotados com uma nova forma de crueldade animal. Não merecem a mancha social e política que a legalização de uma prática deste teor traria para todo o arquipélago. Porque somos todos Açores, e independentemente de a suposta iniciativa parlamentar chegar ou não à Assembleia Legislativa Regional, manifestamo-nos CONTRA a legalização da Sorte de Varas nos Açores.
Subscritores: Álamo Oliveira, Escritor; Alexandra Correia, Administrativa; Alexandra Patrícia Manes, Aux. Ação Educativa; Alexandre Pascoal, Sociólogo/Promotor Cultural; Álvaro Borralho, Prof. Univ.; Alzira Silva, Jornalista (ref.) e Ex-Dep. ALRAA; Ana Isabel Serpa, Prof; Ana Loura, Eng. Téc. Eletrotecnia; Ana Luísa Araújo, Hematologista; Ana Madeira, Prof.; Ana Paula Andrade, Pianista/Prof. Música; Ana Paula Marques, Prof. e Ex-Dep. ALRAA; Ana Rita Afonso, Prof.; Ana Teresa Almeida Bettencourt, Ass. Social; André Bradford, Dep. ALRAA; André Franqueira Rodrigues, Jornalista; Aníbal Pires, Dep. ALRAA; Aníbal Raposo, Cantautor; Antero Ávila, Músico/Compositor; António Inocêncio, Dirig. Sindical; António Lucas, Prof./Pres. SPRA; António Manuel Amaral, Deleg. Sindical SITAVA; António Teixeira Maduro, Téc. Sup. (ref.); Armando Mendes, Jornalista; Benilde Oliveira, Dep. ALRAA; Bruno da Ponte, Editor; Bruno de Jesus Pereira, Piloto; Carla Rita Couto, Secretária; Carlos Cordeiro, Prof. Univ.; Carlos Costa Neves, Dep. AR e Ex-Ministro da Agricultura; Carlos Enes, Dep. AR; Carlos Frazão, Maestro; Carlos Arruda, Ortopedista; Carlos Manuel Martins do Vale César, Ex-Presidente do Governo Regional dos Açores; Carlos Medeiros, Músico; Carlos Mendonça, Fisioterapeuta/Pres. CMN e Ex-Dep. ALRAA; Carlos Oliveira, Prof.; Carlos Ribeiro, Prof. Univ.; Catarina Fraga, Dentista; Catarina Moniz Furtado, Dep. ALRAA; Catia Benedetti, Prof. Univ.; César Gonçalves, Médico Cl. Geral; Chrys Chrystello, Jornalista; Cipriano Pacheco, Padre; Clara Queirós, Prof. Univ. (ref.); Daniel Gonçalves, Prof./Escritor; Daniel Pavão, Prof; Davide Santos, Biólogo; Dinarte Oliveira Melo, Gestor; Diogo Caetano, Geólogo; Duarte Melo, Padre; Eduardo Ferraz da Rosa, Prof. Univ.; Elsa Violante Cavaleiro Lobo Ferreira, Téc Reinserção Social; Emanuel Couto, Solicitador; Emanuel Jorge Botelho, Prof. (ref.)/Escritor; Emília Mendonça, Prof (ref.).; Fabíola Jael Cardoso, Prof.; Fátima Mota, Prof. (ref.)/Galerista; Fernando Lopes, Prof Univ. e Ex-Dep. ALRAA; Filipe Cordeiro, Coord. Secção PDL do SBSI; Filipe Tavares, Produtor/Realizador; Filomena Maduro, Funcionária da ALRAA (ref.); Francisco César, Dep. ALRAA; Francisco Wallenstein Macedo, Biólogo; Gilberta Rocha, Prof. Univ., Dir. CES-UA e Ex-Dep. ALRAA; Graça Silva, Dep. ALRAA; Guilherme Figueiredo, Reumatologista; Hélder Medeiros (Helfimed), Téc. Sup./Humorista; Hélder Silva, Prof. Univ., Dir do DOP-UA e Ex-Dep. ALRAA; Henrique Schanderl, Prof. Univ.; Herberto Gomes, Jornalista; Hernâni Jorge, Jurista e Ex-Dep. ALRAA; Hugo Arruda, Magister d'Os Tunídeos; Inês Soares Sá, Secretária; Ivo Machado, Escritor; Joana Borges Coutinho, Empresária; Joana Félix, Poeta; Joana Sarmento, Eng. Ambiente; João Cordeiro, Ass. Imprensa; João de Melo, Escritor; João Decq Mota, Coord. USH; João Stattmiller, Sociólogo; Jorge Barata Almeida e Sousa, Eng. Mecânico; Jorge Kol, Arquiteto; Jorge Macedo, Dep. ALRAA; Jorge Santos, Neurologista, Pres. Deleg. Açores Ordem dos Médicos; José (Zeca) Medeiros, Realizador e Músico; José Andrade Melo, Prof.; José Carlos Frias, Empresário; José Cascalho, Prof. Univ., Ex-Dep. ALRAA; José Couto, Advogado; José de Sousa Rego, Prof. e Ex-Dep. ALRAA; José Decq Mota, Pres. C. Naval da Horta, Ex-Dep. ALRAA; José Gabriel Ávila, Jornalista (ref.); José Guilherme Reis Leite, Ex-Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores; José Manuel Santos Narciso, Jornalista; José Maria Cardoso Jorge, Chefe do Núcleo de São Miguel do CNE; José Maria Pacheco (Tia Maria do Nordeste), Bancário (ref.); José Maria Teixeira Dias, Prof. Univ. (ref.); Labieno Moniz Furtado, Empresário; Laurindo Frias, Pneumologista; Lídia Bulcão, Dep. AR; Lizuarte Machado, Dep. ALRAA; Lúcia Arruda, Jurista; Lúcio Rodrigues, Dep. ALRAA; Luís Alberto Bettencourt, Realizador de TV e Cantautor; Luís Banrezes, Promotor Cultural; Luís Noronha Botelho, Prof. (ref.); Luiz Fagundes Duarte, Prof. Univ.; Luz Paramio, Oceanógrafa; Manuel António Santos, Ouvidor de S. Jorge; Manuel Conde Bettencourt, Prof.; Manuel Faria, Tenente Coronel (na reserva); Manuel Moniz, Jornalista; Marco Coelho, Oficial de Placa; Marco Melo, Veterinário; Mª Alexandra Pacheco Vieira, Advogada; Mª Antónia Fraga, Prof (ref.); Mª das Mercês Pacheco, Empresária; Mª do Carmo Barreto, Prof Univ.; Mª do Céu Guerra, Atriz; Mª Fernanda Mendes, Psiquiatra e Ex-Dep. ALRAA; Mª Helena Frias, Livreira; Mª Isabel Lopes, Enfermeira; Mª Manuel Arruda, Prof. (ref.); Mª Margarida Lopes, Designer; Mário Abrantes, Eng. Silvicultor; Mário Furtado, Prof./Pres. Junta da Matriz da RG; Mário Roberto Carvalho, Artista; Marta Cabral, Veterinária; Marta Couto, Dep. ALRAA; Martim Cymbron, Artista Plástico; Martinho Baptista, Empregado Comercial; Miguel Balacó Amaral, Veterinário e Pres. CR Açores Ordem dos Médicos Veterinários; Milagres Paz, Bailarina e Prof. Dança; Milton Mendonça, Bancário/Vice-Pres. CMN; Milton Sarmento, Advogado; Nélia Amaral, Psicóloga e Ex-Dep. ALRAA; Nélio Lourenço, Sociólogo; Nelson Cabral, Ator e Encenador; Nuno Tomé, Jurista; Onésimo Teotónio de Almeida, Prof. Univ. e Escritor; Orlando Guerreiro, Eng. Ambiente; Paulo Borges, Prof. Univ. e Ex-Dep. ALRAA; Paulo Linhares Dias, Advogado; Paulo Marques, Coord. USSMSM; Paulo Matos, Técnico de Óticas; Paulo Mendes, Psicólogo e Ex-Dep. ALRAA; Paulo Pacheco, Veterinário; Paulo Sanona, Ajudante de Reabilitação; Paulo Santos, Advogado; Paulo Valadão, Veterinário e Ex-Dep. ALRAA; Pedro Bradford, Acupunctor; Piedade Lalanda, Prof. Univ. e Ex-Dep. ALRAA; Renata Correia Botelho, Dep. ALRAA; Ricardo Rodrigues, Advogado, Pres. CMVFC e Ex-Dep. AR; Ricardo Serrão Santos, Prof. Univ./Eurodeputado; Rita Blanco, Atriz; Roberto Correia Batista, Secretário; Rogério Sousa, Promotor Cultural; Rogério Veiros, Dep. ALRAA; Rosa Chaves, Designer de Comunicação; Rui Coutinho, Prof. Univ.; Rui Goulart, Jornalista; Rute Rocha, Professora; Sandra Medeiros, Dermatologista; Sara Carreiro, Administrativa; Sara Coutinho, Jornalista; Sílvia Torres (Sonasfly), Cantautora; Sónia Pastor Furtado, Secretária; Sónia Nicolau, Prof.; Suzete Frias, Psicóloga e Pres. Dir. ARRISCA; Tânia Fonseca, Psicóloga/Vice-Pres. CMRG; Teófilo Braga, Prof.; Tiago Matias, Ass. Imprensa; Tiago Miranda, Pres. Juv. Monárquica dos Açores; Tiago Redondo, Secretário; Tomás Silva, Arquiteto; Urbano Bettencourt, Prof. e Escritor; Urbano Resendes, Artista Plástico; Valentina Matos, Bióloga; Vamberto Freitas, Prof. Univ. e Escritor; Vera Pires, Func. SATA; Vítor Marques, Promotor Cultural; Vítor Silva, Coord. CGTP Açores; Zuraida Soares, Dep. ALRAA.
Somos todos Açores e qualquer prática legalizada numa das nossas ilhas implicará a Região no seu todo. Ora, a recente divulgação de que estará a ser preparada, por parte de um grupo de deputados à Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, uma iniciativa legislativa que contempla a introdução da chamada “Sorte de Varas”, ou “Tourada Picada”, na ilha Terceira (o que significa, naturalmente, verter para os Açores essa pretensa legalização), tem gerado forte contestação na opinião pública. Muitas são as vozes, de todos os quadrantes da sociedade, mesmo entre os aficionados, que se têm posicionado contra esta prática de crueldade extrema para com o touro, proibida em todo o país e que não se reveste, nas nossas ilhas, de qualquer caráter cultural, tradicional ou identitário. Acrescente-se que se trata da terceira tentativa de legalização desta variante tauromáquica, tendo sido rejeitada em 2009 por parcos dois votos.
Somos todos Açores e, numa altura de forte aposta no Turismo Sustentável, no Turismo de Natureza, assente sobretudo no respeito ambiental e na estreita e harmoniosa ligação do Homem com a Terra e com o Mar, não consideramos compreensível esta pretensão, que remete para uma forma de sofrimento animal que não é admissível nos dias que correm, e que mancharia, cá dentro e para quem nos visita, a imagem dos Açores – abrindo, além do mais, gravíssimas fendas na sociedade açoriana, que se quer coesa e unida.
Somos todos Açores. Estas nove ilhas do verde e das águas límpidas, das belezas naturais e da comunhão com a Natureza, não merecem isto. Não merecem ficar conotados com uma nova forma de crueldade animal. Não merecem a mancha social e política que a legalização de uma prática deste teor traria para todo o arquipélago. Porque somos todos Açores, e independentemente de a suposta iniciativa parlamentar chegar ou não à Assembleia Legislativa Regional, manifestamo-nos CONTRA a legalização da Sorte de Varas nos Açores.
Subscritores: Álamo Oliveira, Escritor; Alexandra Correia, Administrativa; Alexandra Patrícia Manes, Aux. Ação Educativa; Alexandre Pascoal, Sociólogo/Promotor Cultural; Álvaro Borralho, Prof. Univ.; Alzira Silva, Jornalista (ref.) e Ex-Dep. ALRAA; Ana Isabel Serpa, Prof; Ana Loura, Eng. Téc. Eletrotecnia; Ana Luísa Araújo, Hematologista; Ana Madeira, Prof.; Ana Paula Andrade, Pianista/Prof. Música; Ana Paula Marques, Prof. e Ex-Dep. ALRAA; Ana Rita Afonso, Prof.; Ana Teresa Almeida Bettencourt, Ass. Social; André Bradford, Dep. ALRAA; André Franqueira Rodrigues, Jornalista; Aníbal Pires, Dep. ALRAA; Aníbal Raposo, Cantautor; Antero Ávila, Músico/Compositor; António Inocêncio, Dirig. Sindical; António Lucas, Prof./Pres. SPRA; António Manuel Amaral, Deleg. Sindical SITAVA; António Teixeira Maduro, Téc. Sup. (ref.); Armando Mendes, Jornalista; Benilde Oliveira, Dep. ALRAA; Bruno da Ponte, Editor; Bruno de Jesus Pereira, Piloto; Carla Rita Couto, Secretária; Carlos Cordeiro, Prof. Univ.; Carlos Costa Neves, Dep. AR e Ex-Ministro da Agricultura; Carlos Enes, Dep. AR; Carlos Frazão, Maestro; Carlos Arruda, Ortopedista; Carlos Manuel Martins do Vale César, Ex-Presidente do Governo Regional dos Açores; Carlos Medeiros, Músico; Carlos Mendonça, Fisioterapeuta/Pres. CMN e Ex-Dep. ALRAA; Carlos Oliveira, Prof.; Carlos Ribeiro, Prof. Univ.; Catarina Fraga, Dentista; Catarina Moniz Furtado, Dep. ALRAA; Catia Benedetti, Prof. Univ.; César Gonçalves, Médico Cl. Geral; Chrys Chrystello, Jornalista; Cipriano Pacheco, Padre; Clara Queirós, Prof. Univ. (ref.); Daniel Gonçalves, Prof./Escritor; Daniel Pavão, Prof; Davide Santos, Biólogo; Dinarte Oliveira Melo, Gestor; Diogo Caetano, Geólogo; Duarte Melo, Padre; Eduardo Ferraz da Rosa, Prof. Univ.; Elsa Violante Cavaleiro Lobo Ferreira, Téc Reinserção Social; Emanuel Couto, Solicitador; Emanuel Jorge Botelho, Prof. (ref.)/Escritor; Emília Mendonça, Prof (ref.).; Fabíola Jael Cardoso, Prof.; Fátima Mota, Prof. (ref.)/Galerista; Fernando Lopes, Prof Univ. e Ex-Dep. ALRAA; Filipe Cordeiro, Coord. Secção PDL do SBSI; Filipe Tavares, Produtor/Realizador; Filomena Maduro, Funcionária da ALRAA (ref.); Francisco César, Dep. ALRAA; Francisco Wallenstein Macedo, Biólogo; Gilberta Rocha, Prof. Univ., Dir. CES-UA e Ex-Dep. ALRAA; Graça Silva, Dep. ALRAA; Guilherme Figueiredo, Reumatologista; Hélder Medeiros (Helfimed), Téc. Sup./Humorista; Hélder Silva, Prof. Univ., Dir do DOP-UA e Ex-Dep. ALRAA; Henrique Schanderl, Prof. Univ.; Herberto Gomes, Jornalista; Hernâni Jorge, Jurista e Ex-Dep. ALRAA; Hugo Arruda, Magister d'Os Tunídeos; Inês Soares Sá, Secretária; Ivo Machado, Escritor; Joana Borges Coutinho, Empresária; Joana Félix, Poeta; Joana Sarmento, Eng. Ambiente; João Cordeiro, Ass. Imprensa; João de Melo, Escritor; João Decq Mota, Coord. USH; João Stattmiller, Sociólogo; Jorge Barata Almeida e Sousa, Eng. Mecânico; Jorge Kol, Arquiteto; Jorge Macedo, Dep. ALRAA; Jorge Santos, Neurologista, Pres. Deleg. Açores Ordem dos Médicos; José (Zeca) Medeiros, Realizador e Músico; José Andrade Melo, Prof.; José Carlos Frias, Empresário; José Cascalho, Prof. Univ., Ex-Dep. ALRAA; José Couto, Advogado; José de Sousa Rego, Prof. e Ex-Dep. ALRAA; José Decq Mota, Pres. C. Naval da Horta, Ex-Dep. ALRAA; José Gabriel Ávila, Jornalista (ref.); José Guilherme Reis Leite, Ex-Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores; José Manuel Santos Narciso, Jornalista; José Maria Cardoso Jorge, Chefe do Núcleo de São Miguel do CNE; José Maria Pacheco (Tia Maria do Nordeste), Bancário (ref.); José Maria Teixeira Dias, Prof. Univ. (ref.); Labieno Moniz Furtado, Empresário; Laurindo Frias, Pneumologista; Lídia Bulcão, Dep. AR; Lizuarte Machado, Dep. ALRAA; Lúcia Arruda, Jurista; Lúcio Rodrigues, Dep. ALRAA; Luís Alberto Bettencourt, Realizador de TV e Cantautor; Luís Banrezes, Promotor Cultural; Luís Noronha Botelho, Prof. (ref.); Luiz Fagundes Duarte, Prof. Univ.; Luz Paramio, Oceanógrafa; Manuel António Santos, Ouvidor de S. Jorge; Manuel Conde Bettencourt, Prof.; Manuel Faria, Tenente Coronel (na reserva); Manuel Moniz, Jornalista; Marco Coelho, Oficial de Placa; Marco Melo, Veterinário; Mª Alexandra Pacheco Vieira, Advogada; Mª Antónia Fraga, Prof (ref.); Mª das Mercês Pacheco, Empresária; Mª do Carmo Barreto, Prof Univ.; Mª do Céu Guerra, Atriz; Mª Fernanda Mendes, Psiquiatra e Ex-Dep. ALRAA; Mª Helena Frias, Livreira; Mª Isabel Lopes, Enfermeira; Mª Manuel Arruda, Prof. (ref.); Mª Margarida Lopes, Designer; Mário Abrantes, Eng. Silvicultor; Mário Furtado, Prof./Pres. Junta da Matriz da RG; Mário Roberto Carvalho, Artista; Marta Cabral, Veterinária; Marta Couto, Dep. ALRAA; Martim Cymbron, Artista Plástico; Martinho Baptista, Empregado Comercial; Miguel Balacó Amaral, Veterinário e Pres. CR Açores Ordem dos Médicos Veterinários; Milagres Paz, Bailarina e Prof. Dança; Milton Mendonça, Bancário/Vice-Pres. CMN; Milton Sarmento, Advogado; Nélia Amaral, Psicóloga e Ex-Dep. ALRAA; Nélio Lourenço, Sociólogo; Nelson Cabral, Ator e Encenador; Nuno Tomé, Jurista; Onésimo Teotónio de Almeida, Prof. Univ. e Escritor; Orlando Guerreiro, Eng. Ambiente; Paulo Borges, Prof. Univ. e Ex-Dep. ALRAA; Paulo Linhares Dias, Advogado; Paulo Marques, Coord. USSMSM; Paulo Matos, Técnico de Óticas; Paulo Mendes, Psicólogo e Ex-Dep. ALRAA; Paulo Pacheco, Veterinário; Paulo Sanona, Ajudante de Reabilitação; Paulo Santos, Advogado; Paulo Valadão, Veterinário e Ex-Dep. ALRAA; Pedro Bradford, Acupunctor; Piedade Lalanda, Prof. Univ. e Ex-Dep. ALRAA; Renata Correia Botelho, Dep. ALRAA; Ricardo Rodrigues, Advogado, Pres. CMVFC e Ex-Dep. AR; Ricardo Serrão Santos, Prof. Univ./Eurodeputado; Rita Blanco, Atriz; Roberto Correia Batista, Secretário; Rogério Sousa, Promotor Cultural; Rogério Veiros, Dep. ALRAA; Rosa Chaves, Designer de Comunicação; Rui Coutinho, Prof. Univ.; Rui Goulart, Jornalista; Rute Rocha, Professora; Sandra Medeiros, Dermatologista; Sara Carreiro, Administrativa; Sara Coutinho, Jornalista; Sílvia Torres (Sonasfly), Cantautora; Sónia Pastor Furtado, Secretária; Sónia Nicolau, Prof.; Suzete Frias, Psicóloga e Pres. Dir. ARRISCA; Tânia Fonseca, Psicóloga/Vice-Pres. CMRG; Teófilo Braga, Prof.; Tiago Matias, Ass. Imprensa; Tiago Miranda, Pres. Juv. Monárquica dos Açores; Tiago Redondo, Secretário; Tomás Silva, Arquiteto; Urbano Bettencourt, Prof. e Escritor; Urbano Resendes, Artista Plástico; Valentina Matos, Bióloga; Vamberto Freitas, Prof. Univ. e Escritor; Vera Pires, Func. SATA; Vítor Marques, Promotor Cultural; Vítor Silva, Coord. CGTP Açores; Zuraida Soares, Dep. ALRAA.
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